Passamos de um motivo a outro de maneira fantástica. O que antes era desinteresse, facilmente torna-se paixão; o que mantinhamos engavetado por décadas, freneticamente distribuimos em semanas; o que contestávamos com veemência, rapidamente tomamos por nossa bandeira. Quais os motivos? Cada um encontrará o seu, sem dúvida, e constatará que as emoções nos jogam de um lado para o outro.
Disse o Apóstolo Paulo: Nada dessas coisas me comove. Paulo já havia alcançado o nível onde quem determina nossas ações é o Eu Superior. Não chegamos lá, por ora “O Amor, a Fortuna, o Poder, a Fama! Eis os quatro grandes motivos de toda ação humana.”, nos diz Max Heindel ao explicar esotericamente a Oração do Senhor – o Pai Nosso, no final do Cap.XVII do Conceito Rosacruz do Cosmos.Estamos aprendendo, e para esta tarefa temos a inestimável ajuda da prática da retrospecção, como sabemos. É preciso aprimorá-la constantemente, pois os motivos para nossas ações são muitas vezes sutis e sorrateiros. Temos que exercitar a arte de nos observarmos a fundo. Aqui temos um excelente artigo que pode nos ajudar:
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