05/04/2015

A Mulher é a Base da Evolução da Humanidade

por Delmar Domingos de Carvalho
Como é consabido, a luta pela igualdade de direitos entre os dois sexos vem desde tempos imemoriais.

As teorias sobre os regímenes do matriarcado e do patriarcado têm diversas faces. As investigações históricas, sociológicas, antropológicas têm vindo a apresentar várias teorias, diferentes, o que não será de admirar na medida em que cada civilização tem os seus costumes e até na mesma, caso da antiga Grécia, há dinâmicas quase opostas entre Atenas e Esparta.

Como seria o estado da vida social da Humanidade há dois milhões de anos? E antes?

Na sua magistral obra “The Rosicrucian Cosmo-Conception”, a 1ª edição publicada, em Novembro de 1909, nos E.U.A., Max Heindel escreveu que foi “a mulher a precursora da cultura” como cabe-lhe a criação de uma “vida melhor”.

Isto terá sucedido há mais de oito milhões de anos, nos tempos do “Ramapithecus”, ou melhor ainda do “Sivapithecus”?

Na medida em que nos aproximamos da Idade do Aquário, a ciência vai progredindo, novas descobertas serão realizadas, novos fósseis serão encontrados, completando-se o esquema evolutivo hominal. Deste modo, surgiram fósseis como o “Ardipithecus”, descoberto em Quénia, com cerca de 5 milhões de anos; noutras pesquisas, surgem as formas do “Sahelanthropus”, na região do “Sahel”, Saara do Sul, com sete milhões de anos com aspecto dum bípede hominal. Procura-se saber como viveriam, como era a diferenciação entre os sexos, etc.

Porém, como a evolução é permanente e cada vez será mais rápida, estamos chegando ao final de mais uma Época, outros meios de investigação vão ser aprofundados na medida em que os seres humanos evoluírem, por meio duma mente pura e dum nobre coração, aumentando o número de clarividentes voluntários que poderão investigar os registos da Memória da Natureza e deste modo saberemos mais dados do que os que Max Heindel legou sobre o que terá sucedido nesses tempos algo remotos.

Desçamos da metafísica, viajemos até João Amós Coménio (1592-1670) e vamos encontrar, verdadeiramente, o pioneiro da defesa dos direitos da mulher na educação. Para o criador da pedagogia, as mulheres tinham os mesmos direitos na educação e não só. Nesse campo, na sua obra “ Didáctica Magna” ele fica em total oposição com o apóstolo Paulo que, na sua 1ª Carta a Timóteo, afirma: “ Não permito à mulher que ensine, nem que se arrogue em autoridade sobre o homem”. Na realidade, Paulo tem opiniões que estão em total oposição com os puros ideais de Cristo. De vez em quando falava Saulo, em vez de Paulo.

Neste campo, Coménio, como cristão rosacruz, bispo da corrente de João Huss, lutou e sofreu profundamente, pela liberdade, pela pureza dos ensinamentos de Jesus-Cristo, daí ser um defensor da fraternidade real, da liberdade e da igualdade.

Nessa sua obra, Capítulo IX, tradução do professor doutor Joaquim Ferreira Gomes, edição da Fundação Calouste Gulbenkian, lemos: “ Devem ser enviados às escolas não apenas os filhos dos ricos ou dos cidadãos principais, mas todos por igual, nobres e plebeus, ricos e pobres, rapazes e raparigas, em todas as cidades, aldeias ou casais isolados”.

Face a estas ideais progressistas, teve de fugir da sua querida Morávia ( República Checa). Como não o puderam prender, julgar, condenar e matá-lo eis que os inquisidores queimam a sua casa e a sua biblioteca. Valeu-lhe a rainha da Suécia e mais tarde os Países Baixos, onde viria a “nascer para o santo etéreo monte”.

Hoje, é o Patrono da UNESCO e na U.E. há o projecto com o seu nome, só que a Europa Unida que idealizou nada tem a ver com esta exploração e desunião que existe em seu seio.
Capa do livro sobre vida e obra de Coménio,  de autoria de 
Delmar Domingos de Carvalho. Postal cedido pelo autor.
Como o tempo e o espaço exigem que seja conciso, sigamos até à revolução francesa, mais precisamente à Declaração dos Direitos do Homem e do Cidadão”, votada, em 26-VIII-1789, na Assembleia Constituinte francesa. Afinal, os ideais de Liberdade, Igualdade e Fraternidade não passavam de mera propaganda… Se tivessem colocado a Fraternidade em primeiro lugar, tudo estaria melhor. Mais uma vez, a mulher ficou colocada em segundo plano!

Contudo, a luta pelos seus legítimos direitos iria continuar e com vigor. Unem-se, tendo como guia a escritora Olympe de Gouges que escreveu, entre outras obras, “Zamore e Mirza”, uma peça contra a escravidão; e mais tarde sai com o nome “ L’Esclavage des negres” , “ A escravidão dos negros”.

Cria a “Declaração dos Direitos da Mulher e da Cidadã”. A recompensa foi a sua condenação à morte.

Enfim, uma revolução que afinal defendia o machismo brutal.

Mas, não seria de admirar, pois Rousseau que, tanto escreveu sobre direitos humanos, também colocava a mulher em segundo plano. Afinal no século das luzes, havia muita escuridão, reencarnações de Paulo…

A evolução exige que haja igualdade entre mulheres e homens sem qualquer discriminação, logo a luta teve e tem de ser feita para bem do todo Humanidade. Como disse Coménio: “ todo aquele que não deseja seriamente que toda a Humanidade esteja bem, faz injúria a toda a Humanidade”. (Pampaedia, tradução de Joaquim Ferreira Gomes, edição da Faculdade de Letras de Coimbra, 1971).

No século XIX, em Portugal, “vêm de novo ao mundo” Egos evoluídos, no sexo feminino, que vão semear rosas na defesa dos direitos humanos, mas de modo especial das mulheres. Rosas lançaram em terrenos incultos, até em calhaus, acabando por receberem vidas cheias de picos oriundos de vários quadrantes obscurantistas. Entre outras, recordemos Angelina Vidal nascida, em 11 de Março de 1847, tendo morrido a 1 de Agosto de 1917; Adelaide de Jesus Damas Brazão Cabete (1867-1935); Maria Veleda (1871-1955); Ana de Castro Osório (1872-1935) e Beatriz Pinheiro de Lemos (1872-1922).

Todas derramaram luz em várias áreas desde a defesa dos direitos das mulheres até aos dos animais, incluindo o uso de brinquedos bélicos, área onde também desde jovem fui contrário (um dia, estava-se no ano 1969, ofereceram uma espingarda de brincar a um dos nossos queridos filhos, precisamente àquele que jamais devia ter sido ofertado; é claro que foi destruída) Mulheres portuguesas que muito legaram a Portugal e ao Mundo, que aqui lembro, com profunda gratidão e admiração.

Maria Veleda aspirou, entre outros ideais, que a Fraternidade desdobrasse o seu manto protector no mundo. Criou a Liga Republicana das Mulheres Portuguesas. Adelaide Cabete lutou ainda contra o álcool, tendo criado o Conselho Nacional das Mulheres Portuguesas.

Angelina Vidal deixou uma obra notável em diversas áreas, visando a justiça social, a igualdade, a libertação das mulheres, a Fraternidade. Entregou-se a numerosas causas humanitárias de tal modo que morreu na miséria. As suas lutas, as suas actividades foram notáveis em muitas áreas desde a criação de melhores condições no trabalho, para a saúde dos empregados, mas especialmente das empregadas que eram exploradas pelos empregadores. Está ao lado na luta pela educação tal como uma comeniana lusófona.

Nos Estados Unidos da América, Max Heindel é um dos arautos dos direitos das mulheres.
Quando, na primeira década do século XX, lhe perguntaram: Qual é o ponto de vista Rosacruz sobre o sufrágio feminino, (1) ele respondeu:- “ o Espírito não é macho nem fêmea, senão que se manifesta, alternadamente, (2) como homem e como mulher; …O trabalho feminino deve ser pago tão bem como o masculino…” Mais à frente escreveu: “ A mulher tem um corpo vital (3) positivo e isso contribui para que ela, intuitivamente, esteja mais em contacto com as vibrações espirituais do Universo. É mais idealista e imaginativa e tem muito interesse por tudo que contribua para progresso ético da Humanidade… Esta colherá um benefício prodigioso no dia em que haja igualdade de direitos entre ambas as partes. Até lá não podemos esperar reformas que unam em verdade a Humanidade.”

Termina, defendendo os mesmos direitos para as mulheres, reconhecendo que face ao estado das coisas elas têm de lutar por eles.

Noutras respostas, Max Heindel esclarece que a pena de morte devia ser abolida para sempre, como defende os mesmos direitos para todas as pessoas sejam quais forem as suas cores ou credos, lutando pela vivência da Fraternidade Universal.

1)    Ver Filosofia Rosacruz em Perguntas e Respostas, Tomo I, de Max Heindel, edição da Editorial Kier. Buenos Aires- Argentina.
2)     Nem sempre é alternadamente. Em certos casos, voltamos no mesmo sexo, consoante as lições que temos a aprender nesta Escola da Terra.
3)    Cada ser humano tem além do corpo físico, um vital, composto por éteres que vitaliza o denso e outros corpos ainda, como o de desejos, o veículo dos sentimentos, que tem assento no fígado, daí a citação popular: tem maus fígados, para quem tem maus sentimentos.

  Versão livre de D.D.C.

Entre este período e a criação da Declaração dos Direitos do Homem, aprovada na ONU, em 10 de Dezembro de 1948, quantas lutas, quantas injustiças, perseguições, explorações, julgamentos fascinantes, mortes de mulheres e até de homens para que estes direitos sejam uma realidade universal.

Urge melhorar e aperfeiçoar esta Declaração e depois ser obrigatória em todos os povos. É Hora de ser cumprido o Pacto Internacional sobre os Direitos Económicos, Sociais e Culturais que entrou em vigor em 3 de Janeiro de 1976, aprovado na ONU, como todas as outras desde a Declaração sobre os Direitos da Criança, até à Declaração sobre a Protecção de Todas as Pessoas contra a Tortura e outras Penas ou Tratamento Cruéis, Desumanos ou Degradantes.

Na UE, muito embora haja muitos Tratados que defendem os Direitos Humanos e até vinculem os Estados, contudo, na prática, estamos ainda muito longe de haver igualdade de tratamento entre os dois sexos. O poder ultraliberal não o permite…

No Brasil a violência contra a mulher, como contra os negros, tem taxas muito elevadas, especialmente, nos Estados do Espírito Santo, Baía, Alagoas e outros, sendo o de Piauí, de Santa Catarina e de S. Paulo os que têm menores taxas. Nem a Lei Maria da Penha está contribuindo para a sua diminuição, muito embora, inicialmente, tenha tido alguns dados positivos. Infelizmente as jovens mulheres e mormente as mulheres negras são as maiores vítimas, chegando a ser de 87% nas áreas do Nordeste.

As mortes em casa por violência são um flagelo e aqui também os homens são vítimas, em parte porque antes as tinham tratado muito mal.

Em Portugal, o número é também demasiado alto. Aqui são as mulheres com idades entre os 50 e 64 anos as maiores vítimas.

Contudo, na Europa, há países com maiores taxas, como a Grécia e especialmente no Norte deste continente.

Também em Moçambique as mulheres são exploradas e mortas em elevado número mas os homens estão sendo assassinados por motivos de maus tratos às mulheres, como sucedeu em Tete, onde 23 homens foram vítimas.

A análise sociológica revela que a exploração e a opressão da mulher neste sistema global, monstruoso, é muito grave. Todos temos o dever de contribuir para a solução destes problemas desumanos.

A exploração e vitimização sexual da mulher é gritante em vários países. Vejamos o que tem sucedido na Índia, jovens mulheres alvo de ataques por grupos de homens selvagens, e o mais grave com alguma complacência dos policiais.

No trabalho, as mulheres, muito embora tenha havido alguma melhoria em relação a séculos passados, contudo, neste sistema ultraliberal elas são vítimas, marginalizadas, são mal pagas, e, na gravidez, maltratadas, o que vai contra todas as Declarações da ONU. As suas importantes missões de mãe e de esposa estão sendo menosprezadas pelo ambiente socioeconómico em que vivemos.

Chegámos a um estado de retrocesso que a ONU já considera que a violência física ou sexual sobre as mulheres terá atingido uma tão elevada percentagem que a considerou como uma pandemia!

Estamos assistindo ao aumento da consciência cívica das mulheres árabes o que é positivo e um dos meios que elas estão usando são os filmes como meio libertador, como meio de alerta.
Após esta breve análise, o que fazer? Como fazer para solucionar de uma vez para sempre estes graves problemas?

Isto não pode, nem deve continuar, mulheres que ocultam a sua gravidez quando vão a uma entrevista para emprego; vários empregadores não querem mulheres grávidas ou que desejem ter filhos! E como é que algumas mulheres conseguem o seu emprego? Quase sempre por meio de um padrinho! E mesmo assim são menos remuneradas.

Muito embora existam leis avançadas, na prática, a mulher continua sendo vítima na importante área do emprego.

Logo há que haver meios para que a mulher possa processar judicialmente os transgressores. Temos de unir esforços e criar Associações de Apoio, muito embora já existam, mas urge incentivar e perder os medos.

No Brasil, como se sabe, são os negros e as mulheres as maiores vítimas do desemprego, embora este país irmão tenha na sua população mais irmãos com cor de pele negra e mais mulheres que homens.

É certo que, a ONU criou a Convenção sobre a Eliminação de Todas as Formas de Discriminação contra a Mulher, que entrou em vigor em 1981. Somente é mais uma que acaba por não ser de vínculo obrigatório nos Estados. A ONU declarou o dia 25 de Outubro como o Dia Internacional contra a exploração da Mulher, mas todos os dias deviam sê-lo, em obras e em verdade.

Por sua vez, desde 1975, o dia 8 de Março é comemorado como o Dia Internacional da Mulher.

Nessa data, do ano de 1857, as mulheres que trabalhavam numa fábrica em Nova Iorque fizeram greve, lutando por salários iguais aos dos homens, por direito à licença na maternidade. Estas justas revindicações levaram a que fossem presas na fábrica e por motivos de fogo, 129 foram vítimas do holocausto.

Durante este longo intervalo, as lutas das mulheres alastraram por vários países desde os EUA até à Inglaterra, à França, à Dinamarca, como no Brasil onde elas conseguem o direito de votar e de serem eleitas para cargos nos poderes executivos e legislativos, a partir de 24 de Fevereiro de 1932.

Nos E.U.A foi criada, em 1966, a Organização Nacional para as Mulheres, mas nesse país, onde ainda, em alguns Estados existe a pena de morte, tudo vai muito lento. O Presidente John Kennedy deu apoio a este Organismo, como à situação dos negros, e o resultado qual foi: assinaram-no e depois o irmão.

Nesse período, lembremos, com reverência, a luta de Martin Luther King, para acabar com a discriminação contra os negros, tendo como aliado Kennedy. Também este nobre irmão teve um trágico fim. Mas o seu sonho de um dia a Humanidade viver em Fraternidade irá ser uma realidade por mais que existam monstros e poderes efémeros que tudo fazem para que ela jamais exista.

Nesse campo, as religiões têm muito que mudar. É tempo de acabar com o celibato obrigatório como com a discriminação das mulheres sem terem acesso ao sacerdócio, embora em algumas já possam exercer cargos de pastores, etc.

Por toda a parte têm sido criados organismos não- governamentais, as ONGs, desde a Amnistia Internacional, A Associação Internacional de Juristas Democráticos, e muitos outros.

Se muito já tem sido feito, muito há ainda a fazer.

Temos de criar mais e melhores creches, casas de abrigo, melhores Centros de Saúde. Urge apoiar todas as pessoas individual ou colectivamente que actuam, lutando por igualdade real entre os sexos, pela dignificação da mulher, doutro modo, o medo impera, como os assassinatos das e dos idealistas. Neste campo, lembremos o caso de Evane Lopes, estudante de Direito, que no Brasil luta pelo direito às terras dos quilombolas de São Domingos as quais estão sendo ocupadas pelos exploradores canadenses ligados aos minérios existentes nessa área.

 Luta para que os seus filhos, como os filhos de outras mulheres tenham o pão de cada dia e uma vida mais justa. Se não fosse o apoio do Serviço existente no Brasil para estes casos de pessoas ameaçadas, ela já sofreu tentativa de morte por sabotagem do seu carro, invasão de sua casa, telefonemas a ameaçarem de morte, etc. já teria sido morta…

Temos de estar a seu lado, como de outras pessoas que estão trabalhando por um mundo melhor para todos, como defendeu Coménio.

Mas o mundo tem Organismos como o FMI, que está ligado à ONU e que devia ajudar os povos com problemas socioeconómicos mais ou menos graves, com medidas altruístas desde baixos juros, ou até sem eles, até à constituição de estruturas aquarianas que criassem empregos, que ajudassem a que houvesse mais igualdade, mais justiça social, mais apoio na saúde, na educação, na cultura, etc. e não com medidas injustas e juros altos, etc.

Urge mudar interiormente para que se possam criar melhores Organismos pois estes são o reflexo dos seres humanos.

Urge ter consciência que o que semeamos, colhemos e que a esta Lei Universal nada escapa e perante a qual todos somos iguais, embora como escreveu Camões via os maus gozarem e os bons sofrerem, mas acaba por recordar essa Lei que ele sabia da sua existência como Tomé e sobre o seu passado.

Louvamos a actividade do “ Movimento de Mujeres – Poetas Internacional”, com sede na República da Colômbia, presido por Jael Uribe.

Terminamos com um muito obrigado à jovem irmã Malala Yousafzai, pela sua coragem, pelo seu exemplo, para todo o mundo.

Como ela defende: “uma criança, um professor, um livro, um lápis podem mudar o mundo”.
Educação e cultura são os dois pilares para criar um mundo novo, pois como disseram Einstein e Freud, só por meio da Cultura no seu sentido lato e profundo poderemos criar um novo homem e uma nova mulher, unidos pelo Amor, vencerão todos estes graves problemas.
Daí os ditadores, os exploradores, não gostarem da educação nem da cultura.

Livro de Max Heindel Filosofia Rosacruz em Perguntas e Respostas- Vol.I - online -     impresso
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3 comments:

Delmar Domingos de Carvalho disse...

Muito e muito obrigado. Como sempre uma excelente montagem, com amor e Luz. Com fraterna amizade

Maria e Delmar

Maria Lázara Franzini disse...

E....como sempre, eu é que tenho a agradecer por estar sempre colaborando com o blogue, compartilhando o valioso resultado de seus estudos e pesquisas. Meu abraço fraterno amigos Delmar e Maria Amélia.

Anônimo disse...

Nesse caso, o exemplo de superioridade maior de Maria, a submissão e humildade caem por terra, afinal, Aquela que apenas serviu não mais é referência para as mulheres nesse mundo modernista e "new age" que desejam se igualar ao que há de pior na humanidade, egolatria e materialismo!!! Não são as mulheres que devem se igualar aos homens e sim, os homens que deveriam se igualar a superioridade espiritual das mulheres de verdade.

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