Por Jonas Taucci (*)
Incomensuráveis tempos atrás, um grandioso Ser Solar que havia cumprido as leis de sua esfera de ação com a máxima perfeição, tornou-se o Iniciado mais elevado da Onda de Vida Arcangélica, este Ser (o Cristo Cósmico) funcionava num veículo constituído de substância do Mundo do Espírito de Vida.
Numa fase mais adiantada do nosso esquema evolutivo septenário (após o início do Período Terrestre) verificou-se que o desenvolvimento de certos Espíritos Virginais não se processava com a mesma rapidez de outros, atrasando desta maneira a evolução do conjunto. Assim, os planetas foram separando-se do Sol de forma a servirem de campos de atividades destes Espíritos nos seus diferentes estados de desenvolvimento.
Inicialmente a Terra foi guiada pela terceira manifestação da Divindade; Jeová, o Iniciado mais avançado da Onda de Vida Angélica que utilizou as religiões de raça para conduzir a humanidade e este auxílio prestado ao homem nesta fase de seu desenvolvimento teve a participação de Hostes Angélicas sendo controlado a partir do exterior da Terra e do próprio homem.
Durante a Época Lemúrica tivemos a entrada de um novo fator: os atrasados da Onda de Vida Angélica (Espíritos Lucíferos) que embora necessitassem dum cérebro físico para sua evolução, nunca haviam aprendido a construí-lo, e por isto tentaram utilizar o cérebro do homem.
Conseguiram seu intento informando-o (pois a consciência da humanidade continuava ligada aos planos superiores) de que era uma estrutura física capaz de criar outros corpos físicos sem se sujeitar às estipulações de Jeová, tornando-se dono de si próprio e conhecendo “o bem e o mal”.
Consequentemente o homem, inexperiente e mal preparado, passou a viver para estas ambições egoístas, a mentir, desenvolver a vontade do Eu Inferior e revoltar-se contra os preceitos de Jeová que estabeleceu castigos severos por desobediência, dividindo a humanidade em raças e nações: assim, sempre que se tornava necessário punir no plano físico, uma nação ou raça era utilizada contra as outras; a cristalização tornou-se inevitável e, como havia passado a viver para a satisfação dos desejos inferiores, foi cristalizando-se cada vez mais, assim como nosso planeta, com uma intensidade enorme até que por fim o perigo de que toda a evolução humana na Terra cessasse se fez sentir claramente.
Na Bíblia há uma nítida diferenciação vibracional entre o Velho Testamento (religiões de raça) e o Novo Testamento (Cristianismo Esotérico) que pode ser percebida pelo atento aspirante rosacruz.
Para evitar a calamidade alicerçada no egoísmo e materialismo que assolava a Terra, foi necessário renovar o auxílio espiritual à onda de vida humana, e desta forma, Cristo (o Espírito do Sol) voluntariou-se ao Sacrifício Cósmico de ajudar do interior da Terra, como Espírito Interno, toda a humanidade.
Cristo, que nunca havia tido a necessidade de evoluir veículos adaptados a existência material, recorreu aos de Jesus, o Ego Humano mais evoluído dessa época, que cedeu - também voluntariamente - seus corpos físico e vital para esta finalidade.
Durante os três anos que pregou à humanidade, Cristo Jesus deu-nos a verdadeira Religião Cristã Esotérica: a unificação futura de toda a humanidade. O amor impessoal e a fraternidade humana são os dois grandes – embora essencialmente simples – mandamentos que constituem o alicerce necessário à nossa evolução espiritual.
Sobre a flagelação de Cristo profetizada por Isaias (52:14 e 15) sete séculos antes e narrada por Mateus (26:67 e 68), na lição de Filosofia de março/abril de 1993 intitulada "O Primeiro Modelo", lemos o seguinte:
“Sua face foi tão terrivelmente desfigurada que o aspecto de sua aparência não foi reconhecida como uma face humana. Não estamos acostumados a ver quadros, retratos e pinturas de Nosso Senhor com a face e corpo brutalmente golpeados: sem dúvidas isto é uma pequena parte do verdadeiro relato do que Ele passou antes que fosse levado para o Gólgota”.
A crucificação ocorreu no momento em que Cristo deu o passo final e se tornou o Espírito Planetário Interior da Terra: na pressão da coroa de espinhos e dos cinco ferimentos do seu corpo, o sangue que jorrou destes centros vitais penetrou no planeta, libertando Cristo dos veículos físicos de Jesus e tornando-O Espírito da Terra que neste instante foi permeada com seu Veículo de Desejos, inundando – espiritualmente – a Terra.
Assim, purificou-se o Corpo de Desejos da Terra (o Corpo de Desejos de cada um de nós constitui-se num trabalho individual) libertando-a de influências maléficas que haviam sido acumuladas e fazendo-as nefastas para a humanidade. A partir disto, todos os que se esforçam por purificar seus próprios veículos, acelerando seu processo evolutivo espiritual, estão tecendo seu Dourado Manto Nupcial e promovendo um passo importante no nascimento de seu Cristo Interno.
Desde então, a responsabilidade do controle e direção da Terra passou de Jeová para Cristo e do exterior para o interior do planeta, rasgando-se o Véu do Templo, ou seja, a Iniciação Espiritual abriu-se a todos e em consequência deste extraordinário sacrifício, Cristo agora tem de viver parte do ano limitado à Terra (setembro-Libra à março-Áries), sentindo todo o ódio e discórdia que a humanidade gera diariamente e com o auxílio de seres extremamente evoluídos como Os Irmãos Maiores da Ordem Rosacruz, transmutam-se diariamente estas setas de infâmia, inveja e egoísmo humano em fatores positivos através do poder de sua Força de Vida; Entretanto, todo mal – em pensamentos, palavras e atos – que praticamos, lhe são dolorosos, como se estivéssemos forçando terrivelmente a coroa de espinhos em sua cabeça, como a dois mil anos passados.
Nosso comportamento aumenta ou diminui seu sofrimento; Cristo realizou e continua a realizar tanto por nós, pagando com sua própria dor e limitação, que atualmente temos e teremos por um longo tempo, uma enorme dívida com Ele.
Podemos começar a saldá-la, mesmo que modestamente, apenas e tão somente se vivermos existências de pureza e serviço. Eis a razão pela qual o escopo central dos Ensinamentos Rosacruzes constitui-se no SERVIR e AMAR a humanidade; apenas e tão somente iremos remover a pedra que sela o sepulcro de Cristo, se removermos nosso egoísmo, inveja e maledicências.
A isto denomina-se TRABALHO ALQUÍMICO.
Assim, purificou-se o Corpo de Desejos da Terra (o Corpo de Desejos de cada um de nós constitui-se num trabalho individual) libertando-a de influências maléficas que haviam sido acumuladas e fazendo-as nefastas para a humanidade. A partir disto, todos os que se esforçam por purificar seus próprios veículos, acelerando seu processo evolutivo espiritual, estão tecendo seu Dourado Manto Nupcial e promovendo um passo importante no nascimento de seu Cristo Interno.
Desde então, a responsabilidade do controle e direção da Terra passou de Jeová para Cristo e do exterior para o interior do planeta, rasgando-se o Véu do Templo, ou seja, a Iniciação Espiritual abriu-se a todos e em consequência deste extraordinário sacrifício, Cristo agora tem de viver parte do ano limitado à Terra (setembro-Libra à março-Áries), sentindo todo o ódio e discórdia que a humanidade gera diariamente e com o auxílio de seres extremamente evoluídos como Os Irmãos Maiores da Ordem Rosacruz, transmutam-se diariamente estas setas de infâmia, inveja e egoísmo humano em fatores positivos através do poder de sua Força de Vida; Entretanto, todo mal – em pensamentos, palavras e atos – que praticamos, lhe são dolorosos, como se estivéssemos forçando terrivelmente a coroa de espinhos em sua cabeça, como a dois mil anos passados.
Nosso comportamento aumenta ou diminui seu sofrimento; Cristo realizou e continua a realizar tanto por nós, pagando com sua própria dor e limitação, que atualmente temos e teremos por um longo tempo, uma enorme dívida com Ele.
Podemos começar a saldá-la, mesmo que modestamente, apenas e tão somente se vivermos existências de pureza e serviço. Eis a razão pela qual o escopo central dos Ensinamentos Rosacruzes constitui-se no SERVIR e AMAR a humanidade; apenas e tão somente iremos remover a pedra que sela o sepulcro de Cristo, se removermos nosso egoísmo, inveja e maledicências.
A isto denomina-se TRABALHO ALQUÍMICO.