“As árvores cortadas para o Natal sangram
vertendo a sua seiva, e, enquanto este sangramento ocorre, o magnetismo vital
da árvore precipita‑se para fora logo após o corte, como uma verdadeira
hemorragia acentuada. Em seguida, vagarosamente, vai diminuindo até que a
árvore morre e fica seca.’
“É
doloroso para qualquer pessoa sensível estar num lugar onde uma árvore cortada
esteja sangrando até a morte. A maioria dos estudantes ocultistas prefere ver
uma árvore cheia de vida ou, na pior das hipóteses, compreenderiam a retirada
de uma árvore pelo serviço florestal para dar lugar a outra mais sadia nos
declives montanhosos e prefeririam até uma árvore artificial das quais existem
algumas muito bonitas, em lugar de ver uma árvore cortada e ferida.” (A Visão Etérica e o que
Ela Revela parte II – o Éter de Vida) (*)
O PINHEIRINHO DE NATAL (**)
O
pinheiro é uma árvore de folhas perenes. No auge do inverno (no Hemisfério
Norte) quando a neve se vai acumulando, pesando e crestando suas folhas, ele
permanece firme, à espera do hálito quente da primavera, que irá reanimá-lo.
Daí haver sido tomado como símbolo da vida eterna, que transita pelas estações
do ano, inalterável aos desafios dos renascimentos, ereto, olhando para o céu e
levantando os braços em oração.
A
silhueta do pinheiro é triangular. O triangulo com a ponta para cima é símbolo
da Trindade, em que reside a vida eterna. Seu verde constante é signo de
esperança que não se abate nas vicissitudes.
No
Hemisfério Sul não tem neve, mas manteve-se a tradição de se usar o pinheiro
como símbolo de Natal.
Se
você não consegue prescindir deste símbolo natalino, escolha os pinheirinhos artificiais.
Atualmente já há uma variedade enorme deles. Mesmo que não arranquemos os
pinheiros ou outras plantas da terra seria bom não as enfeitarmos com luzes
elétricas e outros aparatos de natal. Não é da natureza das árvores suportarem essas
“correntes”.
(**) Revista Serviço Rosacruz, dezembro de 1976
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